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2 de jun. de 2010

Sobrevivência da família No Século 21 - Deut 6

Sobrevivência da família - Deuteronômio 6






Deus se preocupa seriamente com a coexistência e sobrevivência familiar e por isso, que em sua Palavra, Ele estabeleceu princípios eternos para que ela não seja extinta. Se a família do século 21, quer ainda se manter de pé ela deve observar este ensinamento de Deus de forma maravilhosa.

O texto que acabamos de ler de Deuteronômio 6 podemos notar algumas bases fundamentais que o Senhor deu a Israel antes que entrasse na terra prometida.

Vemos instruções claras que podemos dividir em pelo menos quatro áreas distintas:

I - A Sobrevivência da família dependerá do amor que tem em Deus V.1-5

Uma das grandes armas do diabo é tira do meio da familia a pessoa de DEUS, e se isto for passando de geração a geração podemos notar que o amor esta esfriando, dentro das família não tem amor mais por Deus não dedicam-se a o Eterno estamos passando cada vez mais tempo longe da prescença do eterno

Os pais e avós não deveriam esquecer de transmitir aos seus filhos e netos os conceitos sobre como amar a Deus de todo coração; este amor é expresso através do temor saudável, um ouvido sensível à sua voz e uma vida de obediência (v.2,3)

Nós pais, devemos amar ao senhor inteiramente, com um compromisso inquestionável e completo.

É impossível comunicar o amor que sentimos por Deus a nossos filhos, se não tivermos vivendo tal sentimento e demonstrando isso em nossas vidas sem deixar dúvidas. (v 5).

2 – A Sobrevivência da família dependerá da relação com à verdade da Palavra (6-9)

6. Estas palavras .. . estão no teu cora¬ção. As misericórdias divinas passadas, recordadas no prólogo histórico, deveriam despertar esse amor, e o amor deveria revelar-se em reverente obediência a todos os mandamentos particulares de Deus. Tu as inculcarás a teus filhos. O caráter fa¬miliar da administração convencional exige que os filhos sejam educados sob o governo das estipulações. Dia e noite os crentes deviam me-ditar nas leis de Deus (vs. 7b-9; cons. SI. 1:2). Moisés não estava aqui fazen¬do exigências cerimoniais, mas elaboran¬do com dados concretos a exigência de uma constante focalização de solicitude com a boa vontade do Senhor de Israel.

9. Umbrais .. . portas. Estas palavras refletem o costume arquitetural do mun¬do nos dias de Moisés. Para o uso figurado desta linguagem, veja Êx. 13:9, 16.'" Uma prática literal das injunções de Dt. 6:8,9 entraram na moda entre os judeus posteriormente, na forma de filactérios usados pelas pessoas e o mezuzah afixado nos umbrais.

Moisés tenta alertar para nós pais e as mães de do século 21 que é preciso comunicar com consistência as verdades da Palavra de Deus para nossos filhos.diante de tantas relatividades, ensinemo-nos, nossos filhos. Isso só poderá ocorrer quando a Palavra estiver gravada em seus corações (v.6,7).

3 - Em relação à resposta ao enriquecimento 6.10-14

Inesperadamente Israel não era mais um povo pobre e peregrino, e sim uma nação rica e abastada. A vida não se restringia à dieta de maná e codornizes. De repente havia à disposição o banquete de uma terra de onde fluía leite e mel. Canaã seria o atributo da abundância dos sonhos realizados: casas grandes e luxuosas, jardins babilônicos, terras férteis, etc.

Após os israelitas terem recebidos tantas bênçãos, Deus os exortou: "Cuidem para não me esquecer". O que tem acontecido é que muitas familia acaba esquecendo de Deus, Deus os abençoa mais quando progridem esquecem de Deus, quantos vivem assim.

A família precisa honrar a fonte verdadeira de todas as bênçãos. (Tiago 1.17).

O Senhor não disse ao povo que não desfrutasse das alegrias e bênçãos que Ele estava, oferecendo, mas que fossem cuidadosos e não permitissem que isto os afastasse d'Ele.

4 - Em relação à sobrevivência (6.20-25)

Vendo as gerações que passa¬vam, a perspectiva de Moisés se alargou. Seus interesses não se confinavam à pre¬sente assembleia de Israel, mas penetra¬vam no futuro distante do reino de Deus. . Quando teu filho ... te perguntar. Importantíssimo ao bem-estar da teocracia seria a educação fiel dos filhos dentro da mensagem das ações e propósitos redentores de Deus para o Seu povo. Para o nosso perpétuo bem. Particularmente, a doação que Deus fez da Lei promoveu os propósi¬tos de misericórdia, revelando o cami¬nho da justiça, o qual conduziria ao fa¬vor e bênçãos divinas. Será por nos justiça. A ênfase recai sobre a função da lei apre-sentando o padrão de conduta que é justiça diante de Deus, o amor pelo qual é pré-requisito da beatitude, mas não fundamento meritório de tal estado.

Para assegurar a sobrevivência da família tanto quanto da nação era necessário freqüentes lembranças da fidelidade e graça de Deus para com eles. Quando os pais, pela fé, vivem vidas autênticas, os filhos têm muitas perguntas:

O que significa a Bíblia? Por que cremos nela? Por que nos é ensinado lê-Ia e aplicá-la? Por que nosso estilo de vida é diferente? Etc.

Vocês, mãe, e pai, terão as melhores respostas a essas perguntas e a outras, mediante a fidelidade e a graça do Senhor. Vocês simplesmente relatarão seu próprio testemunho da honestidade deste Deus amoroso.

Lembrem- se sempre:

CONCLUSÃO: "Torre forte é o nome do Senhor; a qual o justo se acolhe e está seguro" (Prov. 18.10).