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18 de jun. de 2011

Celebrando a Deus no 10º Mandamento

Décimo Mandamento (Êx 20:17).


A cobiça é "o desejo desordenado de uma coisa que não possuímos", "O mais íntimo de todos os mandamentos, proibindo não um ato externo, mas um estado mental escondido, isto é, um estado que é a raiz de quase todo o pecado contra o vizinho". É basicamente o pecado de Adão.
Por este mandamento o Senhor coloca como um freio a todos os desejos que ultrapassam os limites da caridade. Pois todo o que os outros mandamentos proíbem cometer em forma de atos contra a regra do amor, este proíbe concebê-lo no coração. Tiago 1. 13 Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. 14 Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. 15 Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte.
Assim, este mandamento condena o ódio, a inveja, a malevolência, do mesmo modo que antes estava condenado o homicídio. Tão proibidos estão os afetos impuros e as máculas internas do coração como a libertinagem. Onde já estavam proibidos o engano e a cobiça, aqui o está a avareza; onde já se proibia a murmuração, aqui se reprime inclusive a malevolência.
Vemos, pois, quão geral é a intenção deste mandamento, e como se estende ao longo e ao largo. Pois o Senhor exige que amemos nossos irmãos com um afeto maravilhoso e sumamente ardoroso, e quer que não se veja turvado pela mais mínima cobiça contra o bem e proveito do próximo.
Em resumo, este mandamento consiste, portanto, em que amemos o próximo de tal modo que nenhuma cobiça contrária à lei do amor nos afague, e que estejamos dispostos a dar de bom grau a cada um o que lhe pertence. Agora bem, devemos considerar como pertencente a cada um o que pelo mesmo dever de nosso cargo estamos obrigados a dá-lhe.
Este pecado é de certa forma o único que esta na mente ele passa a ser mais mental do que ato por isso muitos tem quebrado este mandamentoem seus pensamentos e este mandamento prova o que o senhor Jesus chamou a atenção. Mateus 15. 17 Não compreendeis que tudo o que entra pela boca desce para o ventre e, depois, é lançado em lugar escuso? 18 Mas o que sai da boca vem do coração, e é isso que contamina o homem. 19 Porque do coração procedem maus desígnios, homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos, blasfêmias. 20 São estas as coisas que contaminam o homem; mas o comer sem lavar as mãos não o contamina.
A cobiça é como caçar e pescar atrai a pessoa e o fisga assim devemo ter cuidado com os nosso pensamentos pois são cobiçosos, é o pensamento que nos leva a uma transgressão da Lei de Deus. Mateus 5 28 Eu, porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela.
Nosso Senhor Jesus Cristo nos declarou suficientemente para onde tendem todos os mandamentos da Lei, ao ensinar-nos que toda a Lei re compreendida em dois artigos.
O primeiro, que amemos o Senhor, nosso Deus, com todo nosso coração, com toda nossa alma e com todas nossas forças.
O segundo, que amemos nosso próximo cristianismo a nós mesmos portanto se o homem fazer o que Cristo Fez ele esta cumprindo a lei amando a Deus e ao Próximo.
Mas, embora a Lei indique o caminho da vida, contudo devemos ver de que modo pode aproveitar-nos. Se nossa vontade estiver conformada e submetida à obediência da vontade de Deus, certamente que o mero conhecimento da Lei bastaria para nossa salvação. Mas, como a nossa natureza carnal e corrompida luta em tudo e sempre contra a Lei espiritual de Deus, e não se corrigiu no mais mínimo com a doutrina desta Lei, resulta que esta mesma Lei que tinha sido dada, caso ter achado ouvintes bons e capazes, para a salvação, se converte em orações de pecado e de morte. Pois, como estamos todos convencidos de sermos transgressores da Lei, quanto mais claramente esta Lei nos manifesta a justiça de Deus, com tanta maior clareza nos descobre, por outra parte, nossa injustiça.

14 de jun. de 2011

Celebrando a Deus No 9 mandamento

Nono Mandamento "Não dirás falso testemunho contra o teu próximo" (Êx 20:16)

O Senhor condena aqui todas as maldições e injúrias com as que se ultraja a boa fama de nosso irmão, e todas as mentiras com as quais, de qualquer forma que seja se fere o próximo.
Pois se a boa fama é mais preciosa que qualquer outro tesouro, não recebemos menos dano ao sermos despojados da integridade de nossa boa fama que ao sê-lo de nossos bens. Com freqüência se consegue tirar os bens a um irmão com falsos testemunhos, tão perfeitamente como com a cobiça das mãos. Por isso fica amarrada nossa língua por este mandamento, como o estão nossas mãos pelo anterior.
Os pecados proibidos no nono mandamento são: tudo quanto prejudica a verdade e a boa reputação de nosso próximo, bem assim a nossa, o testemunho falso, subornar testemunhas falsas, falar inverdades, mentir, caluniar, maldizer, depreciar, tagarelar, cochichar, escarnecer, censurar temerária e asperamente ou com parcialidade, interpretar de maneira má as intenções, palavras e atos de outrem; adular e vangloriar; elogiar ou depreciar demasiadamente a nós mesmos ou a outros, a negligência daquelas coisas que são de boa fama; praticar ou não evitar aquelas coisas que trazem má fama, ou não impedir, em outras pessoas, tais coisas, até onde pudermos Gn 3:5,12,13;4:9;9:22;21:9;26:7,9; Ex 23:1; Lv 5:1;19:11,15-17; I Sm 2:24;22:9,10; II Sm
Nossas palavras podem prejudicar outras pessoas. O homem que diz !são só palavras? é um tolo. Palavras têm ferido as pessoas mais do que !pedras e paus? (Provérbios 18:21, 10:11, 26:18-19). Mais perigosos ainda é o homem que mente em nome de Deus utilizando-se de Sua Palavra.

Deus odeia a mentira (Provérbios 12:22). A mentira conduz a outros pecados. Uma mentira exige outra. A mentira também é o artifício que o homem confia para se proteger da penalidade de outros pecados. Qual é o homem que trapaçaria, roubaria, cometeria adultério ou assassinato sem que pensasse que ao ser questionado poderia encontrar abrigo na mentira? O homem que sempre é fiel está livre de uma imensidão de pecados.
A perda da credibilidade é o resultado inevitável daquele que mente. Nenhum mentiroso é bem sucedido em suas tentativas de engano. O mentiroso perde o direito de ter credibilidade e mais cedo ou mais tarde os homens suspeitarão de cada palavra dele.
Outro pecado que as pessoas cometem é o de se vangloriar do que fez, também e auto bajulação,
O inferno é o destino de todos os mentirosos que não foram lavados e transformados pelo Senhor Jesus Cristo (Apocalipse 21:8, Salmo 15:1-3).

A Ajuda para a Honestidade
Incentive seus Filhos a terem amor e respeito pela verdade. Nosso exemplo pessoal é necessário para que nossas instruções tenham sucesso.

Lembre-se que Deus é Onisciente e Ninguém pode enganá-Lo e nenhuma mentira é oculta a Ele. Sal 139
Tenha todo cuidado quando falamos de outros. Somente aquilo que é absolutamente verdadeiro é que deve ser dito. O que for além disso, devemos aplicar aquela regra de ouro, ou seja, o conceito moral que nos ensina a tratar os outros como queremos ser tratados. As coisas negativas a respeito do nosso próximo só devem ser repetidas se houver uma razão justa (I Pedro 4:8). Efésios 4:15 é um resumo do nosso dever a este respeito. Como cristãos devemos se recusar a ouvir fofocas e a exposição desnecessária das falhas de outras pessoas. Se é errado fazer fofoca, também o é encorajá-la ao ouvir. (Pro 25:23).

Portanto a Lei de Deus deve ser observada e que não podemos sair ai falando dos irmãos para que este não venha a desanimar na igreja e venha abandonar.
Existe muitas pessoas que deixam de vir para a igreja devido a língua dos que se diz cristãos. Por isso refreie a sua língua. Tg 3.1-10

Celebrando a Deus no 8 mandamento

Oitavo Mandamento "Não furtarás" (Êx 20:15).

Qual a diferença entre roubar e Furtar?
Se um ladrão toma algo que pertence a outra pessoa sem estabelecer contato com ela, comete furto, Exemplo: Quando alguém entra numa casa vazia sem que os donos estejam lá dentro e leva bens de valor, configura-se um furto.
Se houver contato com a vítima, violência ou ameaça, é roubo – assalto é um termo que não existe no direito, mas equivale ao roubo. Exemplo: O roubo, por sua vez, aconteceria se o ladrão invadisse a casa, encontrasse os moradores e os ameaçasse para levar seus bens.
Além do furto e do roubo, existe, na legislação penal, uma terceira forma ilegal de se apossar de algo que não lhe pertence. É a chamada apropriação indébita, que é quando se empresta algo a alguém e este se nega a devolver.
Logo entendemos que existem deveres exigidos no oitavo mandamento e são eles?
A verdade, a fidelidade e a justiça nos contratos e no comércio entre os homens, dando a cada um o que lhe é devido, trabalhar, a restituição de bens ilicitamente tirados de seus legítimos donos; Rm 12:5-8,11;13:7; I Co 6:7; Gl 6:10; Ef 4:28; Fp 2:4; I Tm 5:8;6:8,9,17,18.

Quais são os pecados que nos mostra o oitavo mandamento?

Além da negligência dos deveres exigidos, são: o furto, o roubo, o tráfico de seres humanos e a recepção de qualquer coisa furtada; as transações fraudulentas e os pesos e medidas falsos; a remoção de marcos de propriedade, a injustiça e a infidelidade em contratos entre os homens ou em questões de confiabilidade; a opressão, a extorsão, a usura, o suborno, os meios ilícitos de vida, e todos os outros modos injustos e pecaminosos de tirar ou de reter de nosso próximo aquilo que lhe pertence, ou de nos enriquecer a nós mesmos; a cobiça, a estima e o amor desordenado aos bens mundanos, a desconfiança, a preocupação excessiva e o empenho em obtê-los, guardá-los e usar deles; a inveja diante da prosperidade de outrem; assim como a ociosidade, a prodigalidade, o jogo dissipador e todos os outros modos pelos quais indevidamente prejudicamos o nosso próprio estado exterior; e o ato de defraudar a nós mesmos do devido uso e conforto da posição em que Deus nos colocou. Êx21:16; Sl37:21;50:18; 62:10; 73:3; Pv1:19; Ef 4:28;
Se nos proíbe aqui, de um modo geral, que nos apropriemos dos bens alheios. Pois o Senhor quer que estejam longe do povo Cristão todo tipo de usurpação e enganos para conseguir aquilo que não lhe pertence para que o povo de Deus trabalhe e glorifique o seu nomo por isso aquele que furtava não furte mais, antes trabalhe Ef. 4.28
Se, pois, quisermos conservar nossas mãos puras e limpas de furtos, é necessário que nos abstenhamos tanto de rapinas seja violentas ou não como de enganos e sutilezas.

Celebrando a Deus No 7 mandamento

Sétimo Mandamento "Não adulterarás" (Êx 20:14).


O Senhor nos proíbe aqui qualquer classe de luxúria e de impureza. Pois o Senhor uniu o homem e a mulher somente pela lei do matrimônio, e como esta união está selada com sua autoridade, a santifica também com sua bênção; portanto, qualquer união que não seja a do matrimônio é maldita ante Ele. É, portanto, nosso que aqueles que não têm o dom da continência — pois é um dom particular que não está na capacidade de todos — coloquem um freio à intemperança de sua carne com o honesto remédio do matrimônio, pois o matrimônio é honroso em todos; porém Deus condenará os fornicários e os adúlteros.
O Sétimo Mandamento. Embora se dirija especificamente à manutenção da pureza e santidade do casamento, também foi aplicado por Jesus a toda imoralidade sexual de pensamento e ato (Mt. 5:27, 28). Nos leva impureza – Cristo disse que Aquele que olhar com alguma intenção já adulterou.
A palavra pureza nos remete à ideia de que algo ou um objeto está mantido fora do alcance de impurezas.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios (I Co. 6: 12-20), utiliza da mesma visão de contaminação para instruir os cristãos, a Igreja, sobre as contaminações e impurezas que podem permear a vida de uma pessoa através da conduta sexual. A idéia de corpo utilizada pelo apóstolo em sua narrativa, além de metaforizar o que ocorre no processo de contaminação, adoecimento e degeneração causados por uma doença ao corpo em similaridade à vida espiritual, nos convoca a refletir sobre alguns princípios que existem acerca da relação entre a santidade e a sexualidade.
O primeiro princípio é que o nosso corpo é a sede e o espaço de manifestação tanto da nossa santidade como da nossa sexualidade.
É, portanto, no corpo, que experienciamos todas as sensações de prazer, de completude e de aceitação quando vivenciamos uma experiência com Deus como, também, quando vivenciamos nossa sexualidade com alguém. Portanto temos que cuidar para não fazermos de nossa liberdade um prática de pecado.
O nosso corpo é um membro de Cristo, ou seja, nosso corpo movimenta e age como expressão de Cristo na terra, e esse mesmo corpo, não pode se descuidar e contaminar-se com algo que o adoeça e o leve a não expressar mais os movimentos de Cristo.
O segundo princípio é que nosso parâmetro de pureza é a própria imagem de Cristo que habita nosso corpo, tornando-o templo do Espírito Santo. A pessoa de Jesus em nós é a medida única de pureza para nossa sexualidade. Não há rivalidade ou briga entre nossa sexualidade e a imagem de Cristo em nós.
Apesar da Televisão esta mostrando muitas praticas erradas nós não podemos nos dar a imitação do mundo pois a amizade com o mundo é inimizade contra Deus. Tiago 4.4 e devemos manter o nosso corpo como sacrifício a Cristo (Rm. 12:1)