Oitavo Mandamento "Não furtarás" (Êx 20:15).
Qual a diferença entre roubar e Furtar?
Se um ladrão toma algo que pertence a outra pessoa sem estabelecer contato com ela, comete furto, Exemplo: Quando alguém entra numa casa vazia sem que os donos estejam lá dentro e leva bens de valor, configura-se um furto.
Se houver contato com a vítima, violência ou ameaça, é roubo – assalto é um termo que não existe no direito, mas equivale ao roubo. Exemplo: O roubo, por sua vez, aconteceria se o ladrão invadisse a casa, encontrasse os moradores e os ameaçasse para levar seus bens.
Além do furto e do roubo, existe, na legislação penal, uma terceira forma ilegal de se apossar de algo que não lhe pertence. É a chamada apropriação indébita, que é quando se empresta algo a alguém e este se nega a devolver.
Logo entendemos que existem deveres exigidos no oitavo mandamento e são eles?
A verdade, a fidelidade e a justiça nos contratos e no comércio entre os homens, dando a cada um o que lhe é devido, trabalhar, a restituição de bens ilicitamente tirados de seus legítimos donos; Rm 12:5-8,11;13:7; I Co 6:7; Gl 6:10; Ef 4:28; Fp 2:4; I Tm 5:8;6:8,9,17,18.
Quais são os pecados que nos mostra o oitavo mandamento?
Além da negligência dos deveres exigidos, são: o furto, o roubo, o tráfico de seres humanos e a recepção de qualquer coisa furtada; as transações fraudulentas e os pesos e medidas falsos; a remoção de marcos de propriedade, a injustiça e a infidelidade em contratos entre os homens ou em questões de confiabilidade; a opressão, a extorsão, a usura, o suborno, os meios ilícitos de vida, e todos os outros modos injustos e pecaminosos de tirar ou de reter de nosso próximo aquilo que lhe pertence, ou de nos enriquecer a nós mesmos; a cobiça, a estima e o amor desordenado aos bens mundanos, a desconfiança, a preocupação excessiva e o empenho em obtê-los, guardá-los e usar deles; a inveja diante da prosperidade de outrem; assim como a ociosidade, a prodigalidade, o jogo dissipador e todos os outros modos pelos quais indevidamente prejudicamos o nosso próprio estado exterior; e o ato de defraudar a nós mesmos do devido uso e conforto da posição em que Deus nos colocou. Êx21:16; Sl37:21;50:18; 62:10; 73:3; Pv1:19; Ef 4:28;
Se nos proíbe aqui, de um modo geral, que nos apropriemos dos bens alheios. Pois o Senhor quer que estejam longe do povo Cristão todo tipo de usurpação e enganos para conseguir aquilo que não lhe pertence para que o povo de Deus trabalhe e glorifique o seu nomo por isso aquele que furtava não furte mais, antes trabalhe Ef. 4.28
Se, pois, quisermos conservar nossas mãos puras e limpas de furtos, é necessário que nos abstenhamos tanto de rapinas seja violentas ou não como de enganos e sutilezas.
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