O autor:
Gary Collins É
presidente da American Association of Christian Counselors e editor da
Christian Counseling Today. Psicólogo clínico, foi professor de
psicologia na Trinity Evangelical Divinity School por vinte anos, além de ter
escrito mais de quarenta livros. é conhecido no Brasil por meio de seus
escritos e também pessoalmente, por sua sinceridade no que tange sua visão de
conselheiro e sobre o aconselhamento.
A Obra:
O presente livro é uma revisão do anterior como é
expresso (p. 9),trazando só um adendo ao título: “edição século 21”. Expondo
material para os leitores terem familiaridade e conhecimento com os temas
necessários: aconselhamento cristão, Biblia, conselheiro aconselhado, igreja,
processo e advertência, técnicas problemas mais frequentes, definições,
explicações, aplicações e sugestões.
Sendo abordado de maneira seria, direta e simples dentro
da sua linha de pensamento psico-teológico.
Collins, buscar expressar sua lealdade à Bíblia e à
teologia (p. 18, 23, 24), porém não se demostra isto em todo o livro ou pelo
menos nos itens principais do livro. Rejeitando assim o pensamento bíblico que
é o pondo de vista divino.
Ele não consegue fazer uma sustentação que as escritura e
o Espirito santo é fundamental para o aconselhamento pois o mesmo secular e de
Cristianismo Assim, quando defende um ecletismo psicológico e
bíblico/psicológico, Collins deixa de discernir alguns pontos básicos. Pois ele
é simpatizante mais da psicologia doque da bíblia.
Ele faz serias criticas a Jay Adams, que este não dispensa e rejeita qualquer tipo de observação da psicologia, vemso que Adams rejeita a supremacia da psicologia em relação as escrituras não só o Adams pensa assim como George C. Scipione, que rejeita a supremacia sendo este formado em psicologia mais tem trabalhando mais com o aconselhamento noutetico.
Algo que chama a atenção quando tratando do divorcio para Collins o divorcio é originário de várias origens, mais esquecem que o padrão de Deus é um casamento, temos que buscar de todos os modos a viver. pg 165, vemos ai que da mesma maneira que ele deseja valorizar a superioridade da Palavra sobre o pensamento humano, ele acaba colocando-a na mesma categoria. Do habito natural.
Ele mesmo faz uma declaração que a masturbação não é pecado, pois a bíblia não fala nada, mais alguém se masturba pensando em uma árvore, o que o senhor Jesus disse que aquele que olhar com pensamento já pecou.
A
seção sobre culpa ele não muda o pensamento é o mesmo falando de de culpa
teológica e outros tipos de culpa (p. 158-160) como se essas gêneses fossem
da mesma categoria. para ele Deus pode cometer os mesmo erros com a humanidade
como os pais cometam com seus filhos. Ou seja Deus não é soberano, criador do
universo é um pai que na hora que precisa vai pedir perdão ao filho.
No que tange ao sexo fora do casamento ele também procurar partir do principio natural do pecado para o espiritual. Para Collins a sociedade sem pecado funcionava no padrão de Deus e depois da queda a sociedade esta sobre o domínio do pecado, esperando a redenção.
Nas perguntas sobre nossa existência: “onde estamos?”, “o
que fazemos?”, “o que nos falta?” (p. 660-664) contra quem lutamos – além de
localizar as lutas que enfrentamos (p. 665). É nesta secção que ele faz algumas declarações
que mostra sua inteira falta de bom senso: ele diz “A abordagem e do
aconselhamento de aconselhamento dependem fortemente da natureza do problema”. Para
Collins O conselheiro é desafiado a
ajudar os aconselhados a conhecerem a Deus. Tal
conhecimento raramente é obtido ouvindo pregações sobre Deus. O aconselhado
prescisa ver na vida do conselherio.
Avaliação:
Primeiro percebo que ele tem pensamento
arminiano pois ele acha que as pessoas terão o conhecimento de Deus e assim
serão salvas.
Segundo ele abordado de maneira simples, sem
mostra em muitas partes a conclusão bíblica