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8 de jun. de 2012

Aconselhamento Cristão


O autor:
Gary Collins É presidente da American Association of Christian Counselors e editor da Christian Counseling Today. Psicólogo clínico, foi professor de psicologia na Trinity Evangelical Divinity School por vinte anos, além de ter escrito mais de quarenta livros. é conhecido no Brasil por meio de seus escritos e também pessoalmente, por sua sinceridade no que tange sua visão de conselheiro e sobre o aconselhamento.

A Obra:
O presente livro é uma revisão do anterior como é expresso (p. 9),trazando só um adendo ao título: “edição século 21”. Expondo material para os leitores terem familiaridade e conhecimento com os temas necessários: aconselhamento cristão, Biblia, conselheiro aconselhado, igreja, processo e advertência, técnicas problemas mais frequentes, definições, explicações, aplicações e sugestões.
Sendo abordado de maneira seria, direta e simples dentro da sua linha de pensamento psico-teológico.
Collins, buscar expressar sua lealdade à Bíblia e à teologia (p. 18, 23, 24), porém não se demostra isto em todo o livro ou pelo menos nos itens principais do livro. Rejeitando assim o pensamento bíblico que é o pondo de vista divino.
Ele não consegue fazer uma sustentação que as escritura e o Espirito santo é fundamental para o aconselhamento pois o mesmo secular e de Cristianismo Assim, quando defende um ecletismo psicológico e bíblico/psicológico, Collins deixa de discernir alguns pontos básicos. Pois ele é simpatizante mais da psicologia doque da bíblia.

Ele faz serias criticas a Jay Adams, que este não dispensa e rejeita qualquer tipo de observação da psicologia, vemso que Adams rejeita a supremacia da psicologia em relação as escrituras não só o Adams pensa assim como George C. Scipione, que rejeita a supremacia sendo este formado em psicologia mais tem trabalhando mais com o aconselhamento noutetico.

Algo que chama a atenção quando tratando do divorcio para Collins o divorcio é originário de várias origens, mais esquecem que o padrão de Deus é um casamento, temos que buscar de todos os modos a viver. pg 165, vemos ai que da mesma maneira que ele deseja valorizar a superioridade da Palavra sobre o pensamento humano, ele acaba colocando-a na mesma categoria. Do habito natural.

Ele mesmo faz uma declaração que a masturbação não é pecado, pois a bíblia não fala nada, mais alguém se masturba pensando em uma árvore, o que o senhor Jesus disse que aquele que olhar com pensamento já pecou.

A seção sobre culpa ele não muda o pensamento é o mesmo falando de de culpa teológica e outros tipos de culpa (p. 158-160) como se essas gêneses fossem da mesma categoria. para ele Deus pode cometer os mesmo erros com a humanidade como os pais cometam com seus filhos. Ou seja Deus não é soberano, criador do universo é um pai que na hora que precisa vai pedir perdão ao filho.

No que tange ao sexo fora do casamento ele também procurar partir do principio natural do pecado para o espiritual. Para Collins a sociedade sem pecado funcionava no padrão de Deus e depois da queda a sociedade esta sobre o domínio do pecado, esperando a redenção.

Nas perguntas sobre nossa existência: “onde estamos?”, “o que fazemos?”, “o que nos falta?” (p. 660-664) contra quem lutamos – além de localizar as lutas que enfrentamos (p. 665).  É nesta secção que ele faz algumas declarações que mostra sua inteira falta de bom senso: ele diz “A abordagem e do aconselhamento de aconselhamento dependem fortemente da natureza do problema”. Para Collins O conselheiro é desafiado a ajudar os aconselhados a conhecerem a Deus.  Tal conhecimento raramente é obtido ouvindo pregações sobre Deus. O aconselhado prescisa ver na vida do conselherio.

Avaliação:
Primeiro percebo que ele tem pensamento arminiano pois ele acha que as pessoas terão o conhecimento de Deus e assim serão salvas.
Segundo ele abordado de maneira simples, sem mostra em muitas partes a conclusão bíblica

Terceiro Se estivermos tratando de aconselhamento Cristão não podemos deixar de chamar atenção em nossas igrejas e proclamar aos membros a verdade que liberta e transforma, pois como é do dito popular: “melhor é prevenir do que remediar”.

É um livro grande, repetitivo mais pode-se encontra coisas boas nele.