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16 de jun. de 2010

A Oferta da Viúva Pobre Marcos 12: 41-44

O que podemos aprender com a oferta que esta viúva fez ?

Esta história deliciosa refresca a alma, de pois do calor da controvérsia, pois aqui. se encontra uma mulher que, na singe¬leza de humilde adoração, ofertou ao Senhor tudo quanto tinha. Não há dúvida quanto à situação cronológica do texto, que também ilustra topicamente a ad-vertência de Jesus contra os quo devoram as casas das viúvas. V.40
O que podemos aprender com a oferta que esta viúva fez ?

I. Ninguém recebe tão pouco de Deus que fica impossibilitado de dar sua contribuição.
Temos ouvido ás vezes esta frase: "ganho muito pouco e não dá nem para pagar minhas dívidas". O texto de Marcos nos diz que esta viúva pobre (no grego "penichra") estava ali depositando sua oferta no gazofilácio. A expressão penichra é usada também por Lucas para ressaltar o estado de penúria daquela mulher, e sem contar que viúva na Bíblia é símbolo da pobreza, da opressão e da miséria. Contudo em toda sua pobreza, ela não achou nenhuma desculpa para não contribuir com a sua oferta.
Ela tinha tudo pra não ser fiel e amavel com a sua contribuição, pois não possuia uma situação financeira abastarda, mais dedicou o que ela tinha.
Quantos primeiramente pensam em dedicar-se ao seu prazer pagam suas, e esquecem de agradecer a Deus com seus dizimos e suas ofertas.
A boa situação financeira nunca foi e não pode ser requisito para alguém dar o seu dízimo.

A segunda verdade que aprendemos com esta viúva é que:

II. O valor monetário não interessa a Deus, mas sim nossa fidelidade e gratidão por aquilo que Ele é.

Esco¬lhendo um lugar estratégico de onde po¬dia ver toda a área, Jesus sentou-se, pro¬vavelmente cansado pelas disputas pro¬longadas daquele dia. Como o povo lançava dinheiro no gazofilácio. pois o Senhor Jesus ensina aqui o valor da maneira como que se dá, acima do valor material. Dinheiro em si mes¬mo não tem valor no reino de Deus; Je-sus não calcula a quantia dada, mas olha para o motivo do contribuinte (cfr. II Cor. 8:12 Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.). Por isso, Ele observou a po¬bre viúva isolada que deu apenas duas moedas, aproveitando para ensinar os discípulos. Moedas (42): gr. lepta, a mais pequena moeda de bronze de então. O que valeria nos dias de hoje a 2,85
Aquela pobre viúva deu apenas duas moedas. Seu valor monetário era baixo e os comentaristas frequentemente dizem que ninguém poderia contribuir com menos de duas lepta,( dinheiro corrente da época ) de modo que esta representa a oferta mínima.
Quando o Senhor Jesus ao ver aquela viúva fazer a sua oferta disse: "verdadeiramente vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos vocês".
Irmãos, o que Jesus quer dizer literalmente é que aquela viúva deu mais do que todos aqueles ricaços juntos, e não "mais do que qualquer deles".
Embora os ricos estivessem ofertando grandes somas, ainda não ultrapassavam a oferta daquela viúva pobre, pois davam o que sobrava, de suas gastanças, mas a viúva deu "tudo".
Deus não quer nosso dinheiro. Ele quer nossa fidelidade. Podemos até estar dando muito para a Casa de Deus, mas se não for expressão de nossa fidelidade (10%), ainda estaremos roubando a Deus e sendo infiéis.
E podemos arrastar maldição para nossa cabeça.
Vamos à terceira verdade:

III. A contribuição sincera, fiel, diligente e zelosa desencadeia um ciclo de bênçãos.

Este princípio encontramos também em I Reis 17:13-16, onde a farinha da panela da viúva e o azeite de sua botija não faltaram, mas se multiplicaram.
Ela descidiu fazer um pão pra Elias ainda que ela e o filho morressem de fome ela acreditou nas palavras do Homem de Deus, pois sabia que Deus não iria mentir com a sua palavra.
"A quem dá liberalmente ainda se lhe acrescenta mais e mais, ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda" Pv. 11:24
"Trazei os dízimos à Casa do Tesouro ... e Eu derramarei sobre vós bênção sem medida" Ml. 3:10
"Ora a quem dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá a sua sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça" II Co 9:10.
Irmãos da Monteiro Lobato, a bênção de Deus não se trata de uma recompensa, urn prémio aos dizimistas. Pelo menos não no sentido de débito. Mesmo que a nossa contribuição desembocasse em pobreza real e irreversível, ainda assim deveríamos ser movidos a fazê-lo. Mesmo que você tenha um caminhão de dividas se você não for fiel a Deus
Espero que a atitude inspiradora da viúva pobre venha nos ensinar e muito sobre o dízimo. Ò dízimo é parte do meu e do seu compromisso com Deus e com Sua Igreja. Como você está com este compromisso?
Sejamos fiéis !





A INCAPACIDADE E A ONIPOTÊNCIA João 5.5-9

A INCAPACIDADE E A ONIPOTÊNCIA João 5.5-9

Esse homem tinha ficado, junto com muitos outros, ao redor do tanque, na esperança de que as águas fossem agitadas pelo anjo, e que ele mesmo fosse colocado primeiro na água, e assim curado. Ali, aguardou durante muito tempo, e aguardou em vão. Por que ficou aguardando? Porque Jesus não estava ali. Onde Jesus não está, a pessoa precisa ficar aguardando. Caso se trate meramente de um anjo e de um tanque, precisa-se esperar; e pode-se obter uma bênção, e pode-se obter nenhuma. Mas quando Jesus chegou, não havia o caso de ficar aguardando. Entrou andando no meio da multidão de doentes, notou esse homem, mandou-o pegar a sua maca e ir andando para casa, e o homem foi curado de imediato.
Ora, elogio esse homem por ter ficado esperando; admiro-o pela paciência e perseverança; mas peço-lhe que não faça do caso dele o seu. Ele, sim, esperava, porque Jesus não estava presente. Você não precisa esperar, você não deve esperar; pois Jesus está presente. Não havia mais necessidade para o homem ficar esperando. Como acabo de dizer a vocês, havia um anjo, e um tanque, e nada mais; mas onde Cristo está, não deve haver mais “lista de espera”. Qualquer alma que crer em Cristo, será salva. Qualquer alma que levantar os olhos, será salva, mesmo que estiver olhando dos confins da terra. Agora, você pode olhar; melhor: você é ordenado a olhar. “Agora é o tempo aceitável; hoje é o dia da salvação”.

No entanto, para ajudar alguns que ficaram esperando até se cansarem, que perseveraram no uso dos meios até ficarem desanimados e decepcionados, olhemos para esse caso do paralítico de Betesda.

I. Devemos notar a respeito, em primeiro lugar, que o Salvador conhecia o caso.
Só menciono esse fato com o propósito de dizer que o Salvador conhece seu caso. Jesus o viu deitado ali. Havia grande número de pessoas para o olhar do Salvador contemplar; mas fixou esse olhar nesse homem, por longo tempo confinado à cama, paralítico fazia 38 anos. Da mesma forma, Jesus sabe tudo a respeito do seu caso. Ele o vê deitado exatamente onde você está nesta noite, paralítico, sem esperança, sem luz, sem fé. Ele o vê; quero que sinta ser esta a verdade. Ele o distingue no meio dessa multidão, esteja onde estiver, e seu olhar o perscruta da cabeça aos pés; mais que isso: ele olha por dentro e por fora, e lê tudo o que está no seu coração.
A respeito do homem à beira do tanque, Jesus sabia que ele estava naquela situação havia longo tempo. Ele sabe quantos anos você está esperando. Você se lembra de quando era carregado para a casa de Deus por sua mãe. Você tem lembranças de como, menino ainda, voltava para casa e, no seu quartinho, clamava a Deus por misericórdia; mas, depois, esqueceu-se disso. Eram como a neblina da manhã, que desaparece diante do sol que se levanta. Você cresceu e se tornou homem; passou a ser descuidado no tocante às coisas divinas; sacudiu para longe todas as suas impressões juvenis. Apesar disso, continuava escutando a pregação da Palavra, e muitas vezes você tinha a esperança de receber alguma bênção. Você ouvia a Palavra; mas a fé não a acompanhava, e assim você ficou sem a bênção. Apesar disso, você sempre sentia o desejo de que ela viesse até você. Nunca desprezou as pessoas piedosas, nem o que é de Cristo. Não as conseguia para si mesmo; ou, pelo menos, imaginava não poder; mas sempre tinha o desejo remanescente de ser contado com o povo de Deus. Ora, o Senhor Jesus sabe tudo a respeito disso, e dos muitos anos nos quais você ficou à espera como ouvinte; mas ouvinte apenas, e não praticante da Palavra; às vezes, impressionado, mas violando os ditames da consciência, e voltando para a vida irresponsável. Meu Senhor sabe tudo a seu respeito. Não consigo distingui-lo no meio desta congregação; mas lembre-se de que, enquanto prego nesta noite, milagres serão realizados; processos que transformarão a própria natureza das pessoas estão em andamento neste recinto; pois Cristo está sendo pregado, e seu evangelho é exposto, e isto não é feito em vão, mas com zelosa sinceridade em espírito de oração. Deus abençoará essa obra; ele abençoará alguém nesta noite. Não posso adivinhar quem será esse alguém, nem quantas centenas “desses” haverá; mas Deus abençoará sua Palavra, e por que ele não o iria abençoar? Ele vê exatamente que você é, e onde você está, e o como você está.
Além disso, nosso Senhor sabia tudo a respeito das decepções desse pobre homem. Muitas vezes, depois de ter feito o máximo esforço para ser o primeiro a chegar até a água, e ter pensado que conseguira dar o mergulho feliz, entrava outra pessoa antes dele, e suas esperanças se esvaíram. Essa outra pessoa subia da água, curada; ao passo que ele mesmo, com um suspiro pesado, caía de novo sobre a maca, e imaginava que talvez passasse muito tempo antes de o anjo agitar a água de novo, e que, mesmo assim, talvez se decepcionasse outra vez. Lembrava-se das muitas ocasiões nas quais perdera toda a esperança; e jazia ali quase em desespero total. Estou com a impressão de ouvir alguém aqui nesta noite dizer: “Meu irmão achou o Senhor. Meu amigo, que veio comigo para cá, achou o Senhor. Vivi até ver minha mãe morrer na segura e certa esperança da glória. Tenho amigos que vieram a Cristo, mas ainda vivo sem ele. Quando havia cultos especiais, esperava que fosse abençoado de modo especial. Freqüentei cultos de oração, li minha Bíblia em particular, e às vezes sentia a esperança — não passava de uma esperança bem pequena, mas não deixava de ser esperança — ‘Talvez, em algum dia futuro, eu seja curado’ “. Sim, caro amigo, meu Senhor sabe tudo a respeito disso, e ele sente compaixão por você em toda a mágoa que você sente nesta noite, e escuta os desejos que você nem expressou, e sabe do seu anseio para ser curado.

II. Agora, em segundo lugar, o Salvador despertou os desejos do homem. Disse-lhe: “Você quer ser curado?”. Não vou explicar como é ficar deitado à beira do tanque, mas vou aplicá-lo a você que está aqui em condição semelhante.
Cuidado para não se esquecer por que você está aqui! Cuidado para não chegar à casa de Deus sem saber por que veio. Já mencionei, em anos passados, sua freqüência a lugares de culto na esperança de achar salvação. Pois bem, você continuou vindo, mas não a achou; e agora a está procurando? Você não caiu no hábito de ouvir sermões, orações, e assim por diante, sem sentir que procura algo especial para si mesmo? Você vem e vai, a fim de poder freqüentar um lugar de culto; e é só isso. O Salvador não queria deixar o paralítico ficar deitado ali satisfeito, por estar à beira do tanque. Não, não. Jesus lhe disse: “Por que está aqui? Não tem algum desejo? Não quer ser curado?”. Meu caro ouvinte, eu gostaria que você dissesse “Sim” a essa pergunta. Você veio aqui nesta noite a fim de que seu pecado fosse perdoado, sua alma fosse renovada pela graça divina, e você se encontrasse com Cristo? Se for assim, quero mantê-lo nessa intenção, e não deixar que você venha continuamente e seja como a porta nos seus gonzos, ali fora, que gira para dentro e para fora, e não melhora em nada com isso. Oh, não adote meros hábitos religiosos! Serão para você hábitos ritualistas, por mais singelo que o ritual seja. Você vem e você fica satisfeito. Assim não serve mesmo. Cristo lhe desperte o desejo ao dizer: “Você quer ser curado?”.
Além disso, evite a indiferença desesperadora. Ora! Não espero que o homem na cela do corredor da morte fique feliz e contente quando escuta o som da construção do cadafalso! Ele tem de ficar preocupado e desconfortável. Fiz o máximo para deixar meus amigos desassossegados, mas confesso: receio que meus esforços foram acompanhados por resultados bem reduzidos. O Salvador disse ao paralítico: “Você quer ser curado? Você parece estar em tal estado de indiferença que não se preocupa com sua cura ou não”. Não se pode achar condição pior que essa; é tão difícil lidar com ela. Que Deus os salve da indiferença soturna, na qual se deixam levar à destruição segundo a determinação de algum destino fatal desconhecido!
Peço que se lembrem que depende do seu querer, pois Cristo disse a esse homem: “Você quer ser curado? É impossível curar a si mesmo, mas pode desejar e querer se curado”. O Espírito Santo de Deus tem concedido a muitos de vocês o querer e o realizar segundo a boa vontade de Deus. Vocês nunca serão salvos contra a sua vontade; Deus não pega ninguém pelas orelhas para arrastá-lo para o céu. Deve existir em vocês a mente bem disposta, que consinta com a obra da soberana graça de Deus; e se estiver presente essa disposição, quero que vocês a exercitem nessa noite, como Cristo queria que esse homem a exercitasse: “Você quer ser curado?”. Você tem qualquer vontade nesse sentido, qualquer desejo ou anseio pela cura? Quero atiçar esse fogo, e fazê-lo arder; e se houver uma centelha de vontade, gostaria de soprar nela, e orar para o Espírito Santo soprar sobre ela para a transformar em grande chama. Paulo disse: “Tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo” (Rm 7.18). Acredito que haja alguns aqui que têm vontade de serem salvos; graças a Deus por isso!
“Você quer ser curado?”. Acho que o Salvador postulou essa pergunta por outra razão, a qual transformarei em exortação. Abra mão de toda e qualquer receita imposta quanto à maneira de ser salvo. A pergunta não é: “Você quer ser colocado no tanque?”, mas: “Quer ser curado?”. A pergunta não é: “Quer tomar esse remédio? Quer que eu faça isso ou aquilo com você?”, mas, “Quer ser curado?”. Você chegou ao ponto em que está disposto a ser salvo da maneira determinada por Deus, por Cristo? Alguém diz: “Quero ter um sonho”. Alma querida, não deseje sonho algum; não passam de sonhos. Outro diz: “Quero ver uma visão”. Caro amigo, o plano da salvação não diz nada a respeito de visões. “Quero ouvir uma voz”, diz alguém. Pois bem, escute a minha voz, e que Deus, o Espírito Santo, leve você a ouvir a voz da sua Palavra por meio de mim! “Mas quero” — oh! sim, você quer –, você nem sabe o que quer, como muitas crianças tolas com suas venetas e fantasias, caprichos e vontades. Quem dera que todos se dispusessem a ser salvos mediante o plano singelo de crer e viver! Sendo este o caminho estabelecido por Deus, quem é você para ter um caminho diferente?
Mas, caros amigos, não estabeleçam seu conceito de como devem ser convertidos: é possível achar duas pessoas que se converteram da mesma forma? Deus não faz convertidos da mesma maneira que os homens fazem penas de aço — uma grosa delas por caixa, todas idênticas. Não, nada disso; em cada caso há a criação de um novo homem vivente, e cada homem, cada animal, é um pouco diferente dos demais da sua espécie; não procurem uniformidade na obra da regeneração. “Você quer ser curado?”. Venha. Você deseja o perdão dos pecados? Anseia por um novo coração e um espírito renovado? Se for assim, largue mão de disputar a maneira de obtê-los, e faça o que Cristo manda fazer.
“Você quer ser curado?”. Era como se o Salvador dissesse: “Agora, seja mais sincero que nunca. Sei que é sua vontade ser curado; pois bem: deseje isso nesta noite mais do que você já o desejou antes”. Ponha em prática a vontade que tem; coloque-a em evidência. Você está sendo sincero no desejo de ser salvo; seja mais sincero nesta noite. Você deseja achar a Cristo; pois bem, deseje achá-lo mais nesta noite do que já desejou em outro momento da sua vida. Você chegou a uma crise importante da sua vida; pode estar à beira da morte: quem sabe? Quantas pessoas foram repentinamente abatidas! Se quiser ser curado, eu desejaria que você fosse curado nesta noite. Oro para que você sinta alguma coisa pressionando-o, algo que o leve a terminar seu longo adiamento, algo que o faça sentir: “Não tenho mais tempo para desperdiçar; não posso correr o risco de me demorar; preciso ser salvo nesta noite; preciso escutar o tique-taque distinto do grande relógio de Deus, que fica no salão da graça, e sempre diz: ‘Agora; agora; agora; agora’; e nunca emite nenhum outro som”. Que Deus faça assim, por sua livre graça!
Foi dessa maneira que o Salvador despertou os desejos do homem à beira do tanque. Primeiro, conhecia-lhe o caso; e, em seguida, despertou seus desejos.

III. Agora, em terceiro lugar, o Salvador ouviu o queixume do homem. Foi assim que o homem falou: “Senhor, não tenho ninguém que me ajude a entrar no tanque quando a água é agitada. Enquanto estou tentando entrar, outro entra antes de mim”.
Algumas dessas pessoas tinham amigos bondosos, que se revezavam na vigilância de dia e de noite e, no momento em que a água era agitada, pegavam no paciente e o mergulhavam na água. O homem aqui mencionado já perdera todos os amigos; 38 anos da enfermidade já esgotaram todos eles; e ele disse: “Não tenho ninguém para me colocar no tanque; como poderei entrar na água?”. Assim também existem muitos nessa situação; querem ajuda.
Decerto, alguns de vocês falariam da mesma forma, e preciso reconhecer que é grave a falta de alguém para ajudar. Ficar sem ninguém nessas coisas é uma grande perda. Às vezes, se um amigo chegar até você depois do sermão, e simplesmente lhe falar uma palavra gentil, isso lhe fará mais bem do que o próprio sermão. Muitos coitados aflitos, que passaram longo tempo como que presos, poderiam ter sido libertados antes, se tão-somente algum bondoso amigo tivesse feito o irmão lembrar-se de uma promessa divina — a qual, da mesma maneira que uma chave, teria aberto a porta da prisão. Concordo com vocês que é de grande ajuda ter um amigo cristão sincero para levantá-lo acima de uma dificuldade; carregá-lo até a beira da água quando você não pode ir por conta própria, e colocá-lo no tanque. Certamente, é uma grande perda ficar sem semelhante amigo; e sinto muita dó de você. Você mora em uma aldeia onde não há ninguém para lhe falar a respeito das questões espirituais, ou freqüenta um ministério que não o alimenta. Não há ninguém para consolá-lo. Não existem muitas pessoas, afinal, que realmente conseguem ajudar outros homens a vir a Cristo. Alguns que tentam fazê-lo se sentem cultos demais, e outros são demasiadamente duros de coração. Seria necessário treinamento especial na escola da graça se alguém quisesse ter compaixão pelo próximo de tal maneira que possa realmente ajudá-lo. Suponho que alguém aqui diga: “Não tenho mãe com quem conversar; não tenho amigo cristão na família; ninguém a quem possa recorrer pedindo ajuda; por isso encontro-me encalhado onde estou”.
Pois bem, um ajudador é muito valioso; mas quero dizer que um ajudador talvez não seja tão valioso quanto você imagina. Conheci alguns que tinham bastante ajudadores cristãos enquanto buscavam o Senhor; mas nenhum deles era realmente capaz de ajudá-los. Se confiar em ajudadores terrestres, e os considerar essenciais, Deus não abençoará os esforços deles, e não lhe serão de utilidade. Lastimavelmente, muitas pessoas que buscavam a Cristo têm se sentido obrigadas a dizer, até mesmo a cristãos bons e sinceros, o que Jó disse a seus amigos: “Pobres consoladores são vocês todos!” (Jó 16.2). Afinal, como um homem pode ajudá-los muito nos assuntos da alma? Nenhum homem pode lhes dar fé, nem lhes dar perdão; nenhum homem pode lhes dar vida espiritual, sequer iluminação espiritual. Embora não tenha nenhum homem para ajudá-lo, lembre-se que você pode atribuir valor demasiado aos homens, e pode confiar demais nos ajudadores cristãos. Peço-lhe que se lembre disso.
Agora, meus caros ouvintes, aqui está o assunto ao qual chegamos: vocês precisam lidar com Jesus nesta noite, e para lidar com ele, não precisam de “ninguém”. Não precisam lidar com tanques e anjos; precisam lidar com o próprio Senhor Jesus. Suponhamos que não haja ninguém para ajudá-los, vocês precisam de alguém quando Jesus está aqui? Alguém era necessário para colocá-los no tanque; não é necessário para apresentar vocês a Cristo; vocês podem falar com ele pessoalmente; podem solicitar misericórdia; confessar seu pecado. Vocês não precisam de nenhum sacerdote, de um Mediador entre sua alma e Jesus.
IV. Este é meu argumento final. O Salvador atendeu inteiramente ao caso do homem.
Esse paralítico não tem ninguém para ajudá-lo; Cristo pode ajudá-lo sem ninguém. Esse homem não pode fazer movimentos senão com grande dor. Teria de engatinhar até a beira da água; mas não tem necessidade de fazê-lo, sequer precisa se movimentar um centímetro. O poder para curar o homem estava em Cristo, presente ali, comissionado por Deus para salvar pecadores, e para ajudar os desamparados. Por favor, lembrem-se: o poder que salva, e todo ele, não está no homem salvo, mas no Cristo salvador. Peço licença para contradizer quem diz que a salvação é uma evolução. Tudo o que evolve o coração pecaminoso do homem é o pecado, e nada mais. A salvação é o dom gratuito de Deus, por meio de Jesus Cristo, e sua obra é sobrenatural, realizada pelo próprio Senhor; e ele tem poder para fazer isso, por mais fraco — pior: por mais morto no pecado, que o pecador esteja. Como filho vivente de Deus, posso dizer nesta noite:

Empenho minha eternidade inteira Na vida que eu mesmo não vivi, Na morte que eu mesmo não morri.
Você que desejaria ser salvo deve fazer o mesmo: deve olhar totalmente para fora de si, para o que Deus exaltou como Príncipe e Salvador dos filhos dos homens. Cristo atendeu ao caso desse homem, pois era poderoso para fazer a favor dele qualquer coisa que ele precisasse. Ele atende ao seu caso, caro ouvinte, pois pode fazer a favor de você todo o necessário. Entre aqui e a porta do céu, nunca será requerido algo que ele não possa dar, nem será necessária qualquer ajuda que ele não esteja disposto a prestar, pois ele tem todo o poder no céu e na terra.
Além disso, o Senhor pode fazer mais a seu favor do que você pode pedir-lhe. Esse pobre homem nunca pediu nada da parte de Cristo, a não ser por meio do seu olhar, e por jazer ali à beira do tanque. Se nesta noite você se sente sem jeito de orar, se passa por necessidades que não consegue descrever, se há alguma coisa que falta, e você não sabe o que é, Cristo pode suprir. Você reconhecerá o que faltava, logo que você o receber; talvez agora ele, na sua misericórdia, não o deixe saber todas as suas necessidades. Mas a questão aqui é: “é poderoso para fazer muito abundantemente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos”. Que ele faça isso em você nesta noite! Consiga consolo da cura do paralítico, acalente esperança, e diga: “Por que ele não curaria também a mim?”.
Ora, o modo de Cristo operar era muito singular. Operava por meio de ordenar. Não é o método que você e eu teríamos selecionado; nem o meio aprovado de alguns cristãos nominais. Ele disse a esse homem: “Levante-se!”. Ele não podia levantar-se. “Pegue a sua maca”. Não conseguia pegá-la; já passaram 38 anos sem sequer conseguir se levantar da maca. “Pegue a sua maca e ande”. Andar? Não conseguia andar. Já ouvi alguns, que levantam objeções, dizerem: “Aquele pregador diz aos ouvintes: ‘Creiam’. Mas eles não conseguem crer. Manda-lhes: ‘Arrependam-se’. E não conseguem arrepender-se”. Ah! pois bem, nosso Senhor é nosso exemplo; e ele disse ao homem que não podia levantar-se, pegar a maca, e andar: “Levante-se! Pegue a sua maca e ande”. Era assim que exercia seu poder divino; e é assim que Cristo salva as pessoas hoje. Ele nos outorga fé suficiente para dizermos: “Ossos secos, ouçam a palavra do Senhor!” (Ez 37.4). Eles não podem ouvir. “Assim diz o Senhor: Ossos secos, vivam!”. Não podem viver; mas acabam ouvindo, e acabam vivendo; e enquanto agimos pela fé, dando uma ordem que, aparentemente, parece absurda e desarrazoada, a obra de Cristo é realizada por ela. Ele não falou às trevas, na antigüidade: “Haja luz!?”. O Senhor falou essa palavra de poder a quem? Às trevas e ao nada. “E houve luz”. Agora, ele fala ao pecador, e diz: “Creia, e viva”. Este crê, e vive. Deus quer que seus mensageiros com fé para repetir suas ordens, deixem o pecador saber que ele não tem forças para obedecer, que está moralmente perdido e arruinado, mas também para dizer, em nome do Deus eterno: “Assim diz o Senhor: Levante-se! Pegue a sua maca, e ande. Creiam, arrependam-se, e sejam convertidos, e batizados, cada um de vocês, em nome do Senhor Jesus Cristo”. É dessa forma que o poder de Cristo procede até os filhos dos homens. Ele disse ao homem cuja mão estava encolhida: “Estenda a mão”, e ele a estendeu; e diz aos mortos: “Venham para fora”, e eles se apresentam. Suas ordens são reforçadas por capacitações; e onde as ordens são fielmente pregadas, seu poder as acompanha, e pessoas são salvas.
Encerro com a seguinte observação. Na obediência, o poder foi concedido. O homem não parou para discutir com Jesus, e dizer: “Levantar-me? O que quer dizer? Você dava a impressão de ser amigo; mas veio para cá a fim de fazer-me de palhaço? Levantar-me? Estou deitado aqui 38 anos, e você me diz: ‘Levante-se’. Acha que já houve um minuto, nesses 38 anos, em que eu alegremente teria me levantado se pudesse, e, apesar disso, você diz: ‘Levante-se’, e diz: ‘Pegue sua maca. Ombreie a esteira na qual está deitado’. Como eu poderia fazer assim? Há 38 anos que não mais consigo levantar meio quilo, e você me manda colocar nos ombros essa esteira na qual estou deitado. Está querendo passar trote em mim? E andar? Você diz: ‘Ande’. Ande? Escutem-me, vocês, os enfermos a meu redor: Ele me manda andar! Sequer levanto um dedo, mas ele me manda andar!”. Assim poderia ter debatido a questão até o fim, e teria sido um argumento muito lógico, e o Salvador seria culpado de ter falado palavras vãs.
Em vez de o paralítico falar assim, tão logo Cristo lhe disse: “Levante-se!”, ele quis se levantar; e enquanto desejava se levantar, fez o movimento para se levantar, e levantou-se mesmo — e ficou atônito com isso. Colocou-se em pé e, curvando-se para frente, enrolou sua esteira, maravilhando-se o tempo todo, e todas as partes do seu corpo cantando enquanto a enrolava, e a ombreou com alacridade. Para sua maior surpresa, descobriu que as juntas dos pés e pernas podiam se movimentar, saiu andando diretamente, com a esteira nos ombros; e o milagre ficou completo. Uma coisa sei: antes eu era aleijado, agora consigo andar; era eu paralítico, agora consigo carregar minha maca; antes ficava deitado ali, agora posso ficar totalmente em pé”.
Não posso explicar a salvação para vocês nesta noite, nem como acontece; mas lembro-me de quando estava sentado no em pé no banco da igreja, um pecador mais desesperado que já houve. Ouvi o pregador dizer: “Olhe para Cristo, e viva e não Tenha vergonha de ser Cristão”. Ele parecia me dizer: “Olhe! Olhe! Olhe! Olhe!” e olhei mesmo, e vivi. Naquele momento, o fardo do meu pecado se foi; deixei de estar aleijado pelo pecado; fui para casa como pecador salvo pela graça, para viver louvando o Senhor – Desde quando vi pela fé o rio Alimentado pelo sangue das suas feridas, O amor redentor tem sido meu tema,
E o será até eu morrer. Sinto a impressão que nesta noite receberei muitíssimas pessoas que simplesmente obedecerão à ordem evangélica “Creia, e viva. Creia no Senhor Jesus Cristo, e você será salvo”. Oh, faça isso! Faça-o agora; e a Deus seja a glória, e a você mesmo a paz e felicidade para sempre! Amém e Amém.

A DOR DE RISPA

A DOR DE RISPA

“Então Rispa, filha de Aiá, tomou um pano de saco, e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu; e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.” (2Sm 21.10.)
Rispa era uma mulher forte e de caráter firme. Seu nome significa “pedra quente”. Ela era filha de Aiá, cujo nome vem da mesma raiz da palavra “intocável”. Ela foi mulher do rei Saul e teve com ele dois filhos: Armoni e Mefibosete. Talvez por ser uma das esposas de Saul, Rispa e seus filhos se considerassem mesmo “intocáveis”.
Muitas mulheres pensam que sua posição social, sua riqueza, ou mesmo sua capacidade intelectual as colocam em um pedestal “intocável”. Mas isto não é verdade! Todas nós estamos sujeitas às vicissitudes (mudanças) da vida. Todas nós somos vulneráveis às tempestades e aos açoites dos vendavais que podem surgir inesperadamente em alguma curva do caminho da vida... E é nessas horas que o caráter se revela. Nosso interior torna-se exposto, como em uma vitrine, quando somos assoladas pelas provações, e quem sabe, pelas tragédias.
A Bíblia nos relata que houve três anos de fome em Israel. Foi um tempo difícil e com grandes perdas para o povo e a nação. O rei Davi então consultou ao Senhor e veio a resposta divina: “Há culpa de sangue sobre Saul e sobre a sua casa, porque ele matou os gibeonitas.” (v.1b.) Davi chamou os gibeonitas e lhes perguntou: “O que quereis que eu vos faça? E que resgate vos darei, para que abençoeis a herança do Senhor?” E a sua resposta foi: “Não é por prata nem ouro que temos questão com Saul e com sua casa; nem tampouco pretendemos matar pessoa alguma em Israel [...] Quanto ao homem que nos destruiu e procurou que fôssemos assolados, sem que pudéssemos subsistir em limite algum de Israel, de seus filhos se nos dêem sete homens, para que os enforquemos ao Senhor, em Gibeá de Saul, o eleito do Senhor...” (v.3-6.)
Davi estava diante de dura situação: de um lado o povo de Israel, sofrendo com a seca as conseqüências da desobediência de Saul e de outro lado a dor de mandar enforcar homens da sua própria família, pois Davi era genro de Saul... Saul não respeitara a aliança feita por Josué aos gibeonitas (Js 9.15, 20-21). Quando Canaã fora conquistada pelo exército de Israel, os moradores de Gibeom vieram a Josué e, fingindo vir de uma terra muito distante (fora dos limites da “Terra Prometida”), pediram-lhe que fizesse aliança com eles: que lhes conservariam a vida e seriam um povo amigo. O líder Josué não consultou ao Senhor nessa questão, talvez por julgá-la de pouca importância; e concedeu-lhes paz e firmou aliança de proteção. Foi então que descobriu que eles eram moradores de Canaã e estavam na lista de Deus como povos para serem destruídos; mas era tarde demais, a aliança tinha sido firmada e não poderia voltar atrás...
Muitas pessoas firmam impensadamente alianças muito sérias em suas vidas: casamentos, sociedades... E depois é que vão refletir sobre o que fizeram. Então é tarde. As alianças são registradas diante do Senhor. Elas têm um peso de responsabilidade e compromisso. Não podem ser desfeitas de maneira leviana... Por isso, querida irmã, pense muito antes de se casar. Pense muito antes de romper um casamento. Pense muito antes de fazer uma sociedade com alguém. Não somente pense, mas ore ao Senhor a respeito dessas decisões. Ouça a sua voz e não caia em armadilhas, para que, mais tarde, você não venha a se arrepender.
E Davi teve de escolher sete homens da família de Saul para serem enforcados, para que a chuva pudesse novamente cair sobre a terra de Israel. Davi escolheu os cinco filhos de Merabe, netos de Saul, e os dois filhos de Rispa, sua concumbina. A Bíblia diz que foram mortos nos primeiros dias da ceifa da cevada. Seus corpos foram esquecidos pelos seus executores; foram deixados no madeiro, ao relento... Então Rispa, a mãe de Armoni e Mefibosete, “tomou um pano de saco e o estendeu para si sobre uma penha, desde o princípio da ceifa, até que sobre eles caiu água do céu” (v.10). Rispa assistiu ao milagre da chuva caindo, após a execução do castigo conseqüente da ira irrefletida de Saul e de seu “zelo” pelo Senhor, levado a efeito fora da sua suprema vontade. Rispa pôde ver o valor de uma aliança feita diante de Deus...As conseqüências do rompimento de uma palavra empenhada.
E ela, que era a “pedra quente”, firme como uma rocha, colocou pano de saco sobre a penha em frente aos cadáveres de seus filhos e os ficou guardando de dia e de noite: [...] “e não deixou as aves do céu pousar sobre eles de dia, nem os animais do campo de noite.”(v.10.) Ao colocar ali um pano de saco e não um tapete “persa”, ou uma almofada confortável, percebe-se a dor de Rispa; sua humilhação diante de Deus em favor de seus filhos. O “pano de saco”, na Bíblia, sempre teve o significado de arrependimento e humilhação diante do Senhor.
Você pode imaginar a dor dessa mulher diante dos corpos em decomposição, dia e noite? Pode imaginar o que se passava em seu coração de mãe? Suas lágrimas e o desejo de vê-los com um sepultamento digno, pelo menos?
Ah! quantas mães como Rispa choram por seus filhos que estão mortos em seus próprios pecados... Quantas mães que colocam “panos de saco” sobre a “Rocha”, que simboliza a Palavra de Deus e suas promessas, e vigiam seus filhos “mortos”. Não seus filhos literalmente mortos, mas espiritualmente mortos. Seus filhos nas drogas, nos vícios, na prostituição, no homossexualismo, nas depravações da imoralidade, nas mais extravagantes seitas... exalando o mau cheiro do pecado; decompondo-se dia-a-dia na podridão do mundo... Mães que oram, crendo no impossível; que Deus irá ressuscitar seus filhos e lhes dará uma nova e maravilhosa vida. Elas crêem que seus filhos receberão o “toque” de vida do Espírito Santo e serão ressuscitados, aleluia! E, por isso, elas não se cansam dia e noite de vigiar... E orar... E crer... Até que o “rei” olhe para elas, tenha misericórdia e faça cessar a sua dor.

Rispa ficou em seu posto sozinha. Espantava as aves de dia e as feras de noite. Ela não tinha medo. Não saía de sua “torre de vigia”, mas esperava que o rei se compadecesse e desse um sepultamento digno de nobres aos seus filhos. Ela ficou por muitos dias ali, passaram-se mais de dois meses, e isto foi dito a Davi. Ele então “tomou os ossos de Saul e os ossos de Jônatas [...] e também os ossos dos enforcados ... Enterraram ... na terra de Benjamim ... Depois disto, Deus se tornou favorável para com a terra” (v.12-14). Enquanto Davi não honrou aos que morreram pelo pecado de outro, não houve o favor, a bênção de Deus sobre a terra. E foi Rispa quem fez a mão do rei Davi trazer a bênção novamente sobre Israel.
Para você refletir:
Como você agiria estando no lugar de Rispa?
Você tem amado seus filhos e paga um preço de oração por eles?
Você tem ensinado seu filho esta presente na vida dele?
Onde e como estão seus filhos agora?
Você, querida irmã, que talvez não seja ainda casada, não tenha filhos, pode sentir a dor de quantas pessoas estão mortas em seus pecados e precisam receber a Vida? Que tal orar por estas pessoas ao seu redor?
Você sabe o que é assentar-se em “pano de saco” sobre a Penha? Tem buscado se humilhar diante do Senhor em oração?
Você tem coragem suficiente para “enxotar” as aves de rapina e os animais (demônios e más companhias) que querem “devorar” seus filhos?
Quanto você acha que valem as lágrimas de uma mãe?

Os Propósitos do deus deste século

Introdução: Eu creio que este texto tem tudo a haver com os cristãos de hoje em dia; pois o “deus” deste século tem obscurecido muitas mentes nestes dias a ponto de enganar muitos cristãos com mentiras e bajulações e para tanto eu quero levar vocês meus amados e muitos tem dados ouvidos ao deus deste século. Pois estão cegos e muitos cristãos tem sido usado, notamos a expressões “Nada haver”, “todos Fazem”, “ O que tem haver Isto”, estas são as palavras do deus deste século que os cristãos estão usando, tem também existe a dos que estão cegos pelo príncipe deste mundo, são algumas: “eu não faço nada de errado”, “não roubo”, “não uso drogas”, “sou melhor que muitos crentes”, “ser crente como fulano não quero”. Nós que pregamos o evangelho não podemos nos deter diante das propostas do mundo de menos prezar o evangelho da Salvação e da misericórdia.


É porque os cristãos de hoje perderam o impacto na sociedade?, porque deixaram o verdadeiro ensino de Cristo e seguiram os do deus deste século? Isto é o que o apóstolo nos mostra neste texto que lemos temos lições importantes pra nós. Por isso vamo meditar no tema


Tema: Os Propósitos do deus deste século

I Rejeitar a verdade e Mudar a palavra de Deus. V 2a

Muitas pessoas estão na Igreja rejeita a correção para permanecer no pecado adulteram as Sacradas Escrituras, hoje em dia satanás tem este interesse também “vá na igreja, mas permaneça no mundo”, vá mas não se desligue do meu reino, do mundanismo e muitos tem cedido diante desta proposta. Temo sque saber de forma clara que e consciente que não há comunhão entre luz e trevas, ou seja, eu não posso servir dois senhores... Somente ir a igreja não basta, ter o nome no rol de membros não basta, ser batizado não basta. Eu preciso deixar para trás a velha vida, e vestir a nova vida em Cristo, e quando eu faço isto eu aceito uma nova cultura um novo reino que vem de Deus. A Palavra de Deus nos diz em Tiago 4.4 “...que a amizade do mundo é inimizade com Deus.” Cuidado pra não adutera a palavra de deus torcer pra satisfazer sua vontade para permanecer amigo do mundo.

II Não tem consciência diante de Deus

Esta á mais uma idéias que o príncipe deste século faz, deturpa a palavra de Deus e muitos tem aduterado o sentido verdadeiro da palavra, sem uma mente limpa torna a palavra de Deus relativa para poder enganar a consciência. E se esquece do que a Bíblia diz em Oséias 6.3: “Conheça ao Senhor e prossiga em conhecê-lo”. Satanás propõem ao povo superficialidade e retrocesso depois de um certo tempo, pessoas hoje em dia que vão as igrejas até participam de cultos, abandonando parte de sua vida antiga, porém não vão muito longe, desistem logo de estar com Deus param no caminho e isto é ceder diante da proposta de satanás. São pessoas que racionalizam o pecado dizem todos fazem porque eu não? A igreja de lá faz a outra faz, mais nem tudo o que o povo faz realmente é a palavra de Deus. Cuidado com suas justificativas para não ceder as idéias do mundo. Para seguir a Jesus precisamos pagar o preço, e na maioria das vezes este preço se chama renúncia, sofrimento, dor, angústias, etc. Apocalipse 2.10 “Não temas as coisas que tens de sofrer. Eis que o diabo está para lançar em prisão alguns dentre vós, para serdes postos à prova, e tereis tribulação de dez dias. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida.” Vamos aparecer diante de Deus com consciência limpa.

III - O deus deste século cegou os homens v. 3-4

Mais isto não é para os cristão mais pode aplicar exitem muitos cristão cegos espiritualmente, mais as mais cegos são os que vivem no erro na pratica do pecado, servindo a ele, são ao que não são iluminados pelo ETERNO, para que o evangelho transforme as suas vidas chega até o coração mais logo ela sai Isto nos faz lembrar da parábola do semeador em Mateus 13:“...a beira do caminho; o maligno vem e arranca do coração, ...terreno pedregoso; ouve e recebe com alegria, como não tem raiz em si mesmo logo perece; quando surge uma tribulação ou perseguição, logo a abandona, ...entre espinhos; ele ouve a palavra, mas as preocupações desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.”
Hoje em dia satanás não pode segurar pessoas de se salvarem mas tenta paralisá-las a fim de que se tornem egoístas, egocêntricas a fim de que não atendam ao ide do Senhor Jesus e não preguem e não levem e não lutem pela salvação dos mais fracos, porém Moisés disse: (vs 9) “Iremos, respondeu Moisés, com nossos jovens e nossos velhos, nossos filhos e nossas filhas. Iremos com nossas ovelhas e nossos bois, porque temos de celebrar uma festa em honra do Senhor.” Jesus nos dá a grande comissão de pregar o Evangelho a toda criatura e em todo lugar. O que você tem feito para que o incrédulo conheça Jesus como Salvador e Senhor da sua vida? Você e sua casa serão salvos pelo poder do nome de Jesus.
Mais muitas vezes as pessoas ouvem sabem mais não são impactados por Deus por isso devemos continuar pregando e orando pra que eles possam ver a gloriosa salvação de Deus para suas vidas.

Conclusão:
Amado, talvez isto seja radical demais para você! Mas reflita, satanás está ativo, está o tempo todo propondo algo para nós, sejamos sábios espertos assim como Moisés o foi, ele não se deixou enganar com as propostas, mas antes manteve firme o propósito de não se contaminar com as propostas satânicas. O que nós podemos aprender com esta mensagem? Primeiro, não posso servir a dois senhores ao mesmo tempo. Se eu quero ser do Reino do Senhor Jesus, eu preciso sair do reino do deus deste século. Segundo, eu tenho que prosseguir em conhecer ao Senhor, eu não posso estagnar na minha fé. Eu não posso viver um evangelho superficial sem poder, um evangelho só de aparências. Terceiro, que o deus deste século continua cegando as pessoas e o único meio deles enxergarem é por mais só o evangelho do DEUS ETERNO pode salvar o pecador.