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16 de jun. de 2010

A Oferta da Viúva Pobre Marcos 12: 41-44

O que podemos aprender com a oferta que esta viúva fez ?

Esta história deliciosa refresca a alma, de pois do calor da controvérsia, pois aqui. se encontra uma mulher que, na singe¬leza de humilde adoração, ofertou ao Senhor tudo quanto tinha. Não há dúvida quanto à situação cronológica do texto, que também ilustra topicamente a ad-vertência de Jesus contra os quo devoram as casas das viúvas. V.40
O que podemos aprender com a oferta que esta viúva fez ?

I. Ninguém recebe tão pouco de Deus que fica impossibilitado de dar sua contribuição.
Temos ouvido ás vezes esta frase: "ganho muito pouco e não dá nem para pagar minhas dívidas". O texto de Marcos nos diz que esta viúva pobre (no grego "penichra") estava ali depositando sua oferta no gazofilácio. A expressão penichra é usada também por Lucas para ressaltar o estado de penúria daquela mulher, e sem contar que viúva na Bíblia é símbolo da pobreza, da opressão e da miséria. Contudo em toda sua pobreza, ela não achou nenhuma desculpa para não contribuir com a sua oferta.
Ela tinha tudo pra não ser fiel e amavel com a sua contribuição, pois não possuia uma situação financeira abastarda, mais dedicou o que ela tinha.
Quantos primeiramente pensam em dedicar-se ao seu prazer pagam suas, e esquecem de agradecer a Deus com seus dizimos e suas ofertas.
A boa situação financeira nunca foi e não pode ser requisito para alguém dar o seu dízimo.

A segunda verdade que aprendemos com esta viúva é que:

II. O valor monetário não interessa a Deus, mas sim nossa fidelidade e gratidão por aquilo que Ele é.

Esco¬lhendo um lugar estratégico de onde po¬dia ver toda a área, Jesus sentou-se, pro¬vavelmente cansado pelas disputas pro¬longadas daquele dia. Como o povo lançava dinheiro no gazofilácio. pois o Senhor Jesus ensina aqui o valor da maneira como que se dá, acima do valor material. Dinheiro em si mes¬mo não tem valor no reino de Deus; Je-sus não calcula a quantia dada, mas olha para o motivo do contribuinte (cfr. II Cor. 8:12 Porque, se há boa vontade, será aceita conforme o que o homem tem e não segundo o que ele não tem.). Por isso, Ele observou a po¬bre viúva isolada que deu apenas duas moedas, aproveitando para ensinar os discípulos. Moedas (42): gr. lepta, a mais pequena moeda de bronze de então. O que valeria nos dias de hoje a 2,85
Aquela pobre viúva deu apenas duas moedas. Seu valor monetário era baixo e os comentaristas frequentemente dizem que ninguém poderia contribuir com menos de duas lepta,( dinheiro corrente da época ) de modo que esta representa a oferta mínima.
Quando o Senhor Jesus ao ver aquela viúva fazer a sua oferta disse: "verdadeiramente vos digo que esta viúva pobre deu mais do que todos vocês".
Irmãos, o que Jesus quer dizer literalmente é que aquela viúva deu mais do que todos aqueles ricaços juntos, e não "mais do que qualquer deles".
Embora os ricos estivessem ofertando grandes somas, ainda não ultrapassavam a oferta daquela viúva pobre, pois davam o que sobrava, de suas gastanças, mas a viúva deu "tudo".
Deus não quer nosso dinheiro. Ele quer nossa fidelidade. Podemos até estar dando muito para a Casa de Deus, mas se não for expressão de nossa fidelidade (10%), ainda estaremos roubando a Deus e sendo infiéis.
E podemos arrastar maldição para nossa cabeça.
Vamos à terceira verdade:

III. A contribuição sincera, fiel, diligente e zelosa desencadeia um ciclo de bênçãos.

Este princípio encontramos também em I Reis 17:13-16, onde a farinha da panela da viúva e o azeite de sua botija não faltaram, mas se multiplicaram.
Ela descidiu fazer um pão pra Elias ainda que ela e o filho morressem de fome ela acreditou nas palavras do Homem de Deus, pois sabia que Deus não iria mentir com a sua palavra.
"A quem dá liberalmente ainda se lhe acrescenta mais e mais, ao que retém mais do que é justo, ser-lhe-á em pura perda" Pv. 11:24
"Trazei os dízimos à Casa do Tesouro ... e Eu derramarei sobre vós bênção sem medida" Ml. 3:10
"Ora a quem dá semente ao que semeia, e pão para alimento, também suprirá a sua sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça" II Co 9:10.
Irmãos da Monteiro Lobato, a bênção de Deus não se trata de uma recompensa, urn prémio aos dizimistas. Pelo menos não no sentido de débito. Mesmo que a nossa contribuição desembocasse em pobreza real e irreversível, ainda assim deveríamos ser movidos a fazê-lo. Mesmo que você tenha um caminhão de dividas se você não for fiel a Deus
Espero que a atitude inspiradora da viúva pobre venha nos ensinar e muito sobre o dízimo. Ò dízimo é parte do meu e do seu compromisso com Deus e com Sua Igreja. Como você está com este compromisso?
Sejamos fiéis !





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