A História está cheia de relatos de encontros e visualizações dos chamados “dragões”. Alguns deles:
Alguns relatos e factos históricos mais importantes:
1) Marco Polo viveu na China durante 17 anos, no ano de 1271, e reportou que o imperador chinês criava dragões para puxarem as suas carruagens em desfiles; 2) No século IV A.C., Alexandre, o Grande, reportou que quando conquistava partes do que é hoje a Índia, os seus soldados ficaram assustados com os grandes dragões que viviam em cavernas; 3) Os últimos governadores gregos do século II A.C. trouxeram dragões vivos da Etiópia; 4) Livros antigos chineses reportam que algumas famílias chinesas criavam dragões para fins medicinais; 5) Nos tempos medievais, os Escandinavos faziam referência a dragões que nadavam nos mares; 6) Os Vikings utilizavam na proa das suas embarcações cabeças de dragão; 7) O grande médico naturalista suiço, Conrad Gessner, cuja obra Historiae Animalium (séc. XVI) foi considerada marcante para o princípio da zoologia moderna, disse que “os dragões são muito raros mas ainda criaturas vivas” (pág. 224). 8) O grande historiador grego Heródoto, que viveu no século V A.C., registou: “Há um lugar na Arábia, situado muito perto da cidade de Buto, onde eu fui quando ouvi a respeito de serpentes com asas; quando lá cheguei, vi ossos e espinhas de serpentes, em quantidades tais que seriam impossíveis de descrever. A forma da serpente é como aquela da serpente da água, mas com asas em vez de penas. Muito parecidas com as asas de um morcego” (Heródoto, Historiae, tr. Henry Clay, 1850, pp. 75-76) 09) O grande historiador judeu Flávio Josefo, que viveu no século I/II D.C., escreveu a respeito de pequenos répteis voadores na Arábia e no Egipto; 10) O rei assírio Sargão II, que viveu no século VIII A.C., deixou registado que navegava no mar Mediterrâneo quando viu uma serpente marinha; 11) Em 1611, o imperador chinês criou o posto de “Alimentador do Dragão Real”;
Tudo isto para além dos inúmeros testemunhos de individuais por todo o mundo, ao longo dos últimos séculos.
CONCLUSÃO
O astrónomo ateu Carl Sagan escreveu: “A difusão de mitos de dragões nas lendas de muitas culturas provavelmente não é um acidente” (Sagan, Carl, The Dragons of Eden, New York: Random House, 1977, p. 149). Claro que ele não acreditou que essas lendas têm por base a realidade.
A pergunta é: por que motivo pessoas como Marco Pólo e Alexandre, o Grande, iriam contar histórias destas se elas não fossem verdadeiras? Por que iria o poderoso e destemido Alexandre, o Grande, dizer que as suas tropas ficaram assustadas com os dragões que viviam nas cavernas, se isso não fosse verdade?
Por que razão iriam os grandes historiadores Heródoto e Josefo falar a respeito de criaturas que pela descrição são pterossauros, se elas não fossem reais? Ninguém duvida do que eles disseram de outras coisas, pois não? Mas disto já duvidam. Por que será…
Por que razão os chineses iriam incluir no seu zodíaco um animal mitológico juntamente com onze reais? Todos os restantes 11 estão vivos hoje e são considerados reais, naturalmente. Hum… a não ser que o dragão fosse um dinossauro que os antigos presenciaram;
Por que motivo o imperador chinês precisava de um “alimentador do dragão real”? Talvez para alimentar o dragão, não?
Dizem vocês: “Pois, mas relatos são sempre relatos. Não há maneira de saber se o que eles diziam era realmente verdade. Ainda se existissem evidências arqueológicas…“.
Estaremos observando os principais versículos contidos nesse capítulo, onde iremos observar que o animal aqui descrito não se trata de um crocodilo ou jacaré. v.1 - A palavra utilizada no original (hebraico) não é crocodilo, mas sim Leviathan. Faz-se menção acerca de travar a língua do crocodilo com uma corda, porém o crocodilo, assim como o jacaré, não possui uma língua solta, mas presa à parte inferior de sua boca. Deus continua sua explanação com Jó descrevendo de forma detalhada as características físicas de tal animal. cf. (Jó 41.18,19,20,21,31,32) - Nesses versículos encontramos a afirmação de que o Leviathan, aos olhos humanos, cuspia fogo. Seria isso possível? O fato é que essa informação tem feito com que muitas pessoas passassem a afirmar que o texto utiliza uma linguagem figurada, pois não existe animal que “cuspa fogo”.
Muitas pessoas, como já falamos, por falta de informação fazem afirmações que terminam por comprometer a veracidade e infalibilidade da Bíblia. Alguns contestam o fato alegando ser impossível um animal realizar tal ação, contudo esquece-se que outros animais produzem energia como o peixe elétrico e outros luz como algumas espécies de animais marinhos e o ‘vaga-lume’.
Em casos como esses, alguns cientistas se colocam como omissos, conhecendo a verdade, todavia escondendo-a da população, pois tais informações irão desmoronar suas teorias e comprovar os relatos bíblicos. Sabemos da existência de um besouro conhecido por alguns como besouro bombardeiro ou escaravelho –bombardier beetle.
Esse animal possui em seu interior um sistema de ‘bolsas’ que é capaz de armazenar substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama. Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo. Esse recurso é bem eficiente na defesa do besouro, já que o produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador. Essa informação não seria tão interessante se não fosse pelo fato de três animais pré-históricos (dinossauros) terem sido encontrados com características semelhantes às do bombardier beetle. Tais animais são o Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro. Ao estudar-se a estrutura craniana do Hadrossauro, constatou-se que o seu crânio possuía órgãos, bexigas e câmaras bem semelhantes às do besouro, permitindo que oHadrossauro (Hadrossaur parasaurolophus) não só criasse, mas armazenasse e lançasse produtos químicos inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se. Esse animal pode perfeitamente ser o dragão citado nas histórias de várias civilizações, e que ao longo dos anos passaram a exagerar nos relatos, ingressando-o na categoria de contos mitológicos. O que sabemos de real é que tal animal existiu, foi relatado na Bíblia e também fez parte da Criação de Deus. Se um animal pequeno pode produzir produtos químicos inflamáveis a uma temperatura de 100°C e não queimar-se, nada impede que um animal de grande porte com características imensamente semelhantes também o fizesse. v.22 É destacado que a força desse animal reside no pescoço, porém a força de um crocodilo reside na cauda e na mandíbula, não no pescoço. Mais uma vez percebemos que tal animal não é um crocodilo ou jacaré. v.26-29
As características físicas do animal demonstram que ele possui uma resistência física bem superior a qualquer crocodilo, mesmo os pré-históricos já encontrados. v.30
Sabemos que o ventre dos crocodilos são lisos e não possuem escamas pontiagudas como observamos no relato bíblico.
O Leviathan possuía escamas pontiagudas no ventre. v.33,34
Ao observarmos a descrição do tamanho do animal percebemos que o mesmo é de grande porte, pois “olha com desprezo tudo o que é alto”. Ao contrário doscrocodilos que, dependendo da espécie, podem chegar a 5 metros ou mais de ‘comprimento’ e não de altura, tais animais eram muito altos.
Em geral, os crocodilos são baixos e não altos como descreve o texto bíblico.
. Sl 74.13-17 – O animal aqui citado trata-se do Leviathan, que possui as mesmas características do animal em Jó 40.
Em geral, os crocodilos são baixos e não altos como descreve o texto bíblico.
. Sl 74.13-17 – O animal aqui citado trata-se do Leviathan, que possui as mesmas características do animal em Jó 40.
Sl 104.26 – Ao observarmos o contexto do capítulo 104 iremos observar que o salmista referia-se a coisas reais, como animais grandes e pequenos e o monstro marinho – Leviathan.
Portanto não existe um animal que esteja descrito na Biblia que não exista, concluímos que a palavra de Deus criou todos os animais mesmos os que não existem.