Sétimo Mandamento "Não adulterarás" (Êx 20:14).
O Senhor nos proíbe aqui qualquer classe de luxúria e de impureza. Pois o Senhor uniu o homem e a mulher somente pela lei do matrimônio, e como esta união está selada com sua autoridade, a santifica também com sua bênção; portanto, qualquer união que não seja a do matrimônio é maldita ante Ele. É, portanto, nosso que aqueles que não têm o dom da continência — pois é um dom particular que não está na capacidade de todos — coloquem um freio à intemperança de sua carne com o honesto remédio do matrimônio, pois o matrimônio é honroso em todos; porém Deus condenará os fornicários e os adúlteros.
O Sétimo Mandamento. Embora se dirija especificamente à manutenção da pureza e santidade do casamento, também foi aplicado por Jesus a toda imoralidade sexual de pensamento e ato (Mt. 5:27, 28). Nos leva impureza – Cristo disse que Aquele que olhar com alguma intenção já adulterou.
A palavra pureza nos remete à ideia de que algo ou um objeto está mantido fora do alcance de impurezas.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios (I Co. 6: 12-20), utiliza da mesma visão de contaminação para instruir os cristãos, a Igreja, sobre as contaminações e impurezas que podem permear a vida de uma pessoa através da conduta sexual. A idéia de corpo utilizada pelo apóstolo em sua narrativa, além de metaforizar o que ocorre no processo de contaminação, adoecimento e degeneração causados por uma doença ao corpo em similaridade à vida espiritual, nos convoca a refletir sobre alguns princípios que existem acerca da relação entre a santidade e a sexualidade.
O primeiro princípio é que o nosso corpo é a sede e o espaço de manifestação tanto da nossa santidade como da nossa sexualidade.
É, portanto, no corpo, que experienciamos todas as sensações de prazer, de completude e de aceitação quando vivenciamos uma experiência com Deus como, também, quando vivenciamos nossa sexualidade com alguém. Portanto temos que cuidar para não fazermos de nossa liberdade um prática de pecado.
O nosso corpo é um membro de Cristo, ou seja, nosso corpo movimenta e age como expressão de Cristo na terra, e esse mesmo corpo, não pode se descuidar e contaminar-se com algo que o adoeça e o leve a não expressar mais os movimentos de Cristo.
O segundo princípio é que nosso parâmetro de pureza é a própria imagem de Cristo que habita nosso corpo, tornando-o templo do Espírito Santo. A pessoa de Jesus em nós é a medida única de pureza para nossa sexualidade. Não há rivalidade ou briga entre nossa sexualidade e a imagem de Cristo em nós.
Apesar da Televisão esta mostrando muitas praticas erradas nós não podemos nos dar a imitação do mundo pois a amizade com o mundo é inimizade contra Deus. Tiago 4.4 e devemos manter o nosso corpo como sacrifício a Cristo (Rm. 12:1)
O Senhor nos proíbe aqui qualquer classe de luxúria e de impureza. Pois o Senhor uniu o homem e a mulher somente pela lei do matrimônio, e como esta união está selada com sua autoridade, a santifica também com sua bênção; portanto, qualquer união que não seja a do matrimônio é maldita ante Ele. É, portanto, nosso que aqueles que não têm o dom da continência — pois é um dom particular que não está na capacidade de todos — coloquem um freio à intemperança de sua carne com o honesto remédio do matrimônio, pois o matrimônio é honroso em todos; porém Deus condenará os fornicários e os adúlteros.
O Sétimo Mandamento. Embora se dirija especificamente à manutenção da pureza e santidade do casamento, também foi aplicado por Jesus a toda imoralidade sexual de pensamento e ato (Mt. 5:27, 28). Nos leva impureza – Cristo disse que Aquele que olhar com alguma intenção já adulterou.
A palavra pureza nos remete à ideia de que algo ou um objeto está mantido fora do alcance de impurezas.
O apóstolo Paulo, em sua carta aos coríntios (I Co. 6: 12-20), utiliza da mesma visão de contaminação para instruir os cristãos, a Igreja, sobre as contaminações e impurezas que podem permear a vida de uma pessoa através da conduta sexual. A idéia de corpo utilizada pelo apóstolo em sua narrativa, além de metaforizar o que ocorre no processo de contaminação, adoecimento e degeneração causados por uma doença ao corpo em similaridade à vida espiritual, nos convoca a refletir sobre alguns princípios que existem acerca da relação entre a santidade e a sexualidade.
O primeiro princípio é que o nosso corpo é a sede e o espaço de manifestação tanto da nossa santidade como da nossa sexualidade.
É, portanto, no corpo, que experienciamos todas as sensações de prazer, de completude e de aceitação quando vivenciamos uma experiência com Deus como, também, quando vivenciamos nossa sexualidade com alguém. Portanto temos que cuidar para não fazermos de nossa liberdade um prática de pecado.
O nosso corpo é um membro de Cristo, ou seja, nosso corpo movimenta e age como expressão de Cristo na terra, e esse mesmo corpo, não pode se descuidar e contaminar-se com algo que o adoeça e o leve a não expressar mais os movimentos de Cristo.
O segundo princípio é que nosso parâmetro de pureza é a própria imagem de Cristo que habita nosso corpo, tornando-o templo do Espírito Santo. A pessoa de Jesus em nós é a medida única de pureza para nossa sexualidade. Não há rivalidade ou briga entre nossa sexualidade e a imagem de Cristo em nós.
Apesar da Televisão esta mostrando muitas praticas erradas nós não podemos nos dar a imitação do mundo pois a amizade com o mundo é inimizade contra Deus. Tiago 4.4 e devemos manter o nosso corpo como sacrifício a Cristo (Rm. 12:1)
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